Há três anos convenci a família a criar um novo hábito: cada um fica responsável por comprar uma lembrança para uma pessoa da família, cujo nome é sorteado numa rifa. Assim cada um recebe uma prenda e "comprar" não é o verbo principal.  
O ano passado por esta altura já tinha tudo organizado para o Natal: prendas, decoração, o menu do jantar e tudo, e tudo, e tudo. Este ano, estou sem inspiração. Não há música natalícia do centro comercial nem detalhes da decoração das lojas locais que me valham. Antes pelo contrário, cada vez mais acho esta coisa do consumismo do Natal uma grande balela e já não tenho paciência. O Natal, para mim, é sobretudo afectos. É comida daquela que aconchega,família e o cheiro e som da lareira a crepitar. O meu, mais uma vez vez, será exactamente assim. 

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