A Margarida, uma das miúdas da instituição onde faço voluntariado, hoje convidou-me para ser madrinha dela quando fizer a profissão de fé. Tive que recusar porque me chateei com a igreja e desisti da catequese a um mês de ser crismada e, sem crisma, não posso apadrinhar formalmente ninguém. Não me arrependo da decisão de não ser crismada, nunca me arrependi, mas hoje gostava de ter podido dizer-lhe que sim porque sei que a teria feito feliz.  

1 comentário

  1. Ohhhhh mas tenta! Em certos sítios deixam as pessoas que não são crismadas serem madrinhas. Ainda não recebi nenhum convite, mas tenho a certeza e sempre tive, que a maior pena que tenho de não ser crismada é de um dia não poder ser madrinha de alguém... o casamento, como não tenciono fazê-lo, não me importo! :)

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