Gosto do meu trabalho, porque tenho a sorte de fazer o que gosto e acontece que foi também aquilo para que estudei. Um professor da universidade disse-me um dia: o educador social é um profissional de bolsos vazios e de mãos cheias. Eu tenho bolsos vazios, mãos cheias, cabeça a borbulhar de ideias e o coração preenchido com emoções. E tenho um sorriso do tamanho do mundo! Sorriso que aumenta mais um bocadinho quando posso trabalhar (brincar, ensinar, aprender e partilhar) com crianças e jovens.



Aqui fica um documentário que me fez lacrimejar um pouquito hoje pela tarde e que fala justamente de crianças, do futuro, de acreditar no que parece impossível e de "fazer o bem sem olhar a quem".


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