Sobre a falta que me faz ter um gato
11.2.15
Já passaram largos meses desde a morte da nossa querida Lucy e alguns anos desde que o Zeca comilão também nos deixou. As suas mortes foram especialmente dolorosas para nós porque nas duas vezes tivemos que optar por pôr termo ao seu sofrimento. Não havia nada a fazer e foi o melhor para eles. Isto não torna esses momentos mais fáceis, nem apaga a dor de ter que dizer sim quando o veterinário não vê mais opções e nos pergunta se queremos adiantar um fim que é inquestionável.
Sinto que está na hora de seguir em frente. A saudade não vai desaparecer e a sua presença não pode ser substituída, mas irá fazer-nos bem ter um outro gato nas nossas vidas.
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